DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICO

EEEM ARNULPHO MATTOS

CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

PROJETO ELÉTRICO INDUSTRIAL

SEÇÃO DO CONDUTOR NEUTRO:

O CONDUTOR DE PROTEÇÃO (FIO TERRA):

CORES DOS CONDUTORES NEUTRO E DE PROTEÇÃO:

TABELA 1 - (*) MÉTODOS DE INSTALAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS COLUNAS DAS TABELAS 2, 3, 4, 5, 10 E 11

NOTAS:

 (*) Os locais da tabela assinalados por (—) significam que os cabos correspondentes não podem, de acordo com a NBR 5410/1997, ser instalados na maneira especificada ou então trata-se de uma maneira de instalar não usual para o tipo de cabo escolhido

TABELA 2 - (*) CAPACIDADES DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM AMPÈRES, PARA OS MÉTODOS DE REFERÊNCIA A1, A2, B1, B2, C e D DA TABELA 1

FIOS E CABOS ISOLADOS EM TERMOPLÁSTICO, CONDUTOR DE COBRE.

(*) De acordo com a tabela 33 da NBR 5410/1997

TABELA 3 - (*) CAPACIDADES DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM AMPÈRES, PARA OS MÉTODOS DE REFERÊNCIA A1, A2, B1, B2, C e D DA TABELA 1 CABOS ISOLADOS EM TERMOFIXO, CONDUTOR DE COBRE.

(*) De acordo com a tabela 33 da NBR 5410/1997

TABELA 4 - (*) CAPACIDADES DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM AMPÈRES, PARA OS MÉTODOS DE REFERÊNCIA E, F, G DA TABELA 1 FIOS E CABOS ISOLADOS EM TERMOPLÁSTICO, CONDUTOR DE COBRE.

 

(*) De acordo com a tabela 33 da NBR 5410/1997

TABELA 5 - (*) CAPACIDADES DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM AMPÈRES, PARA OS MÉTODOS DE REFERÊNCIA E, F, G DA TABELA 1 CABOS ISOLADOS EM TERMOFIXO, CONDUTOR DE COBRE.

(*) De acordo com a tabela 33 da NBR 5410/1997

TABELA 6 - (*) FATORES DE CORREÇÃO PARA TEMPERATURAS AMBIENTES DIFERENTES DE 30 °C PARA LINHAS NÃO SUBTERRÂNEAS E DE 20 °C (TEMPERATURA DO SOLO) PARA LINHAS SUBTERRÂNEAS.

TABELA 7 - (*) FATORES DE CORREÇÃO PARA CABOS CONTIDOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO, COM RESISTIVIDADES TÉRMICAS DIFERENTES DE 2,5 Km/W, A SEREM APLICADOS ÀS CAPACIDADES DE CONDUÇÃO DE CORRENTE DO MÉTODO DE REFERÊNCIA D.

(*) De acordo com a tabela 33 da NBR 5410/1997

TABELA 8 - (*) FATORES DE CORREÇÃO PARA AGRUPAMENTO DE CIRCUITOS OU CABOS MULTIPOLARES

NOTAS:

A) Esses fatores são aplicáveis a grupos de cabos, uniformemente carregados.

B) Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução.

C) Os mesmos fatores de correção são aplicáveis a: • grupos de 2 ou 3 condutores isolados ou cabos unipolares; • cabos multipolares.

D) Se um agrupamento é constituído tanto de cabos bipolares como de cabos tripolares, o número total de cabos é tomado igual ao número de circuitos e o fator de correção correspondente é aplicado às tabelas de 3 condutores carregados para cabos tripolares.

E) Se um agrupamento consiste em N condutores isolados ou cabos unipolares, pode-se considerar tanto N/2 circuitos com 2 condutores carregados como N/3 circuitos com 3 condutores carregados.

F) Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com precisão de ± 5%.

G) Os fatores de correção dos itens 4 e 5 são genéricos e podem não atender a situações específicas. Nesses casos, deve-se recorrer às tabelas 12 e 13

TABELA 9- (*) FATORES DE AGRUPAMENTO PARA MAIS DE UM CIRCUITO CABOS UNIPOLARES OU CABOS MULTIPOLARES DIRETAMENTE ENTERRADOS (MÉTODO DE REFERÊNCIA D, DA TABELA 1)

TABELA 10 - MULTIPLICADORES A UTILIZAR PARA A OBTENÇÃO DOS FATORES DE AGRUPAMENTO APLICÁVEIS A CIRCUITOS TRIFÁSICOS OU CABOS MULTIPOLARES, AO AR LIVRE, CABOS CONTÍGUOS, EM VÁRIAS CAMADAS HORIZONTAIS, EM BANDEJAS, PRATELEIRAS E SUPORTES HORIZONTAIS (MÉTODOS DE REFERÊNCIA C, E, F NAS TABELAS 2, 3, 4 e 5)

A) Os fatores são obtidos multiplicando os valores referentes à disposição num plano horizontal pelos referentes à disposição num plano vertical, que corresponde ao número de camadas

TABELA 11 - (*) FATORES DE AGRUPAMENTO PARA MAIS DE UM CIRCUITO CABOS EM ELETRODUTOS DIRETAMENTE ENTERRADOS. (MÉTODO DE REFERÊNCIA D NAS TABELAS 2 E 3)

(*) De acordo com a tabela 39 da NBR 5410/1997.

(**) Somente deve ser instalado 1 cabo unipolar por eletroduto, no caso deste ser em material não-magnético

TABELA 12 - (*) FATORES DE CORREÇÃO PARA O AGRUPAMENTO DE MAIS DE UM CABO MULTIPOLAR AO AR LIVRE (MÉTODO DE REFERÊNCIA E NAS TABELAS 4 E 5).

NOTAS:

A) Os valores indicados são médios para os tipos de cabos e a faixa de seções das tabelas 4 e 5.

B) Os fatores são aplicáveis a cabos agrupados em uma única camada, como mostrado acima, e não se aplicam a cabos dispostos em mais de uma camada. Os valores para tais disposições podem ser sensivelmente inferiores e devem ser determinados por um método adequado; pode ser utilizada a tabela 10.

C) Os valores são indicados para uma distância vertical entre bandejas ou leitos de 300mm. Para distâncias menores, os fatores devem ser reduzidos.

D) Os valores são indicados para uma distância horizontal entre bandejas de 225mm, estando estas montadas fundo a fundo. Para espaçamentos inferiores, os fatores devem ser reduzidos.

TABELA 13 - (*) FATORES DE CORREÇÃO PARA O AGRUPAMENTO DE CIRCUITOS CONSTITUÍDOS POR CABOS UNIPOLARES AO AR LIVRE (MÉTODO DE REFERÊNCIA F NAS TABELAS 4 E 5)

NOTAS:

A) Os valores indicados são médios para os tipos de cabos e a faixa de seções das tabelas 4 e 5.

B) Os fatores são aplicáveis a cabos agrupados em uma única camada, como mostrado acima, e não se aplicam a cabos dispostos em mais de uma camada. Os valores para tais disposições podem ser sensivelmente inferiores e devem ser determinados por um método adequado; pode ser utilizada a tabela 10.

C) Os valores são indicados para uma distância vertical entre bandejas ou leitos de 300mm. Para distâncias menores, os fatores devem ser reduzidos.

D) Os valores são indicados para uma distância horizontal entre bandejas de 225mm, estando estas montadas fundo a fundo. Para espaçamentos inferiores, os fatores devem ser reduzidos.

E) Para circuitos contendo vários cabos em paralelo por fase, cada grupo de três condutores deve ser considerado como um circuito para a aplicação desta tabela

TABELA 14 - (*) FATORES DE CORREÇÃO APLICÁVEIS A CIRCUITOS TRIFÁSICOS A 4 CONDUTORES ONDE É PREVISTA A PRESENÇA DE CORRENTES HARMÔNICAS DE 3ª ORDEM

NOTAS:

(A) A tabela foi originalmente obtida para cabos tetrapolares e pentapolares, mas pode, em princípio, ser utilizada para circuitos com cabos unipolares ou condutores isolados.

(B) A corrente ( I ) a ser utilizada para a determinação da seção dos 4 condutores do circuito, utilizando as tabelas 2, 3 ou 5 (colunas de 3 condutores carregados), é obtida pelas expressões:

TABELA 15- (*) SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES ISOLADOS.

TABELA 16 - (*) SEÇÃO DO CONDUTOR NEUTRO.

TABELA 17 - (*) SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO.

 

(*) De acordo com a tabela 44 da NBR 5410/1997.

Obs.: ver restrições à redução da seção do condutor neutro na página 46.

TABELA 18 - (*) LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO

NOTAS:

A) Nos casos B e C, as quedas de tensões nos circuitos terminais não devem ser superiores aos valores indicados em A. B) Nos casos B e C, quando as linhas tiverem um comprimento superior a 100m, as quedas de tensão podem ser aumentadas de 0,005% por metro de linha superior a 100m, sem que, no entanto, essa suplementação seja superior a 0,5%.

 

TABELA 19 - QUEDA DE TENSÃO EM V/A. km

FIO PIRASTIC, CABO PIRASTIC E CABO PIRASTIC FLEX.

TABELA 20 - QUEDA DE TENSÃO EM V/A. km

CABOS SINTENAX, SINTENAX FLEX E VOLTALENE

TABELA 21 - QUEDA DE TENSÃO EM V/A. km

CABOS EPROTENAX, EPROTENAX GSETTE E AFUMEX

TABELA 22 - RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS ISOLADOS EM PVC, EPR E XLPE EM CONDUTOS FECHADOS (VALORES EM / km)

TABELA 23 - RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS

ISOLADOS EM PVC, EPR E XLPE AO AR LIVRE (VALORES EM    / km)

TABELA 24 - RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS E REATÂNCIAS INDUTIVAS DE FIOS E CABOS

ISOLADOS EM PVC, EPR E XLPE AO AR LIVRE (VALORES EM    / km)

TABELA 25 - CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES CLASSE 1 (NBR 6880)

TABELA 26 - CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES CLASSE 2 (NBR 6880)

TABELA 27 - CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES CLASSE 5 (NBR 6880)

CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO -FIO PIRASTIC, CABO PIRASTIC, CABO PIRASTIC FLEX, CABO SINTENAX E CABO SINTENAX FLEX

CONDUTOR - COBRE CONEXÕES PRENSADAS OU SOLDADAS

CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO - CABO EPROTENAX, CABO EPROTENAX GSETTE, CABO VOLTALENE E CABO AFUMEX

CONDUTOR - COBRE CONEXÕES PRENSADAS

CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO - CABO EPROTENAX, CABO EPROTENAX GSETTE, CABO VOLTALENE E CABO AFUMEX

CONDUTOR - COBRE CONEXÕES SOLDADAS

DETERMINAÇÃO DA INTEGRAL DE JOULE

(I²t) DE CONDUTORES ELÉTRICOS O cálculo do valor da Integral de Joule pode ser determinado de acordo com a norma IEC 949 (1988).