MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E
TECNOLOGIA
1 TEMA: Veículos elétricos As preocupações ambientais
e a segurança energética do Brasil faz com que muitos governantes e cientistas brasileiros
apoiem a solução de investir em projetos de veículos elétricos.
2 PROBLEMA
Os problemas sobre poluição vêm sendo
intensificados pelas ações do homem, decorrentes basicamente do aumento da
queima de combustíveis fósseis nos últimos duzentos anos. Somando-se a um
processo natural, a emissão adicional de gases contribuintes para o fenômeno
denominado “efeito estufa” aumentam a sua concentração na atmosfera e,
consequentemente, ampliam a capacidade de absorção de energia já existente
naturalmente. Os veículos propulsionados por
motores a combustão aumenta esta poluição através da emissão de carbono na
atmosfera, para tal, os veículos elétricos reapareceram no cenário automotivo
mundial e têm se apresentado como uma solução para a redução das emissões de
carbono do ponto de vista tecnológico, são mais eficientes e emitem menos
poluentes. Os veículos propulsionados por motores a combustão polui o
meio-ambiente emitindo carbono na atmosfera? 3 JUSTIFICATIVA Buscando uma maneira de diminuir os índices
de poluição, pois um carro movido a
combustíveis fósseis queimará, em média, cerca de 300 a 400 vezes esse peso
deste combustível durante a sua vida útil. Como conclusões principais, este
estudo revela que: Os veículos elétricos
consomem muito menos matéria-prima (metais) do que os carros movidos a
fóssil. 4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL Reduzir as emissões de
carbono dos veículos propulsionados por motores a combustão utilizando veículos elétricos. 4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os aspectos básicos dos
veículos elétricos. Analisar o estágio atual dos
veículos elétricos fabricados no Brasil. Discutir as perspectivas do
veículo elétrico para o seu
desenvolvimento futuro. 5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Meio ambiente Se as baterias
viabilizaram tecnologicamente os veículos elétricos, as questões energéticas
e ambientais serão responsáveis pela defi nição de sua taxa de penetração nos
mercados. O setor de transportes é responsável por parcela signifi cativa das
emissões de CO2 , que atualmente estão em níveis insustentáveis. Segundo IEA
(2009),2 mantendo-se a progressão atual de emissões de gases causadores do efeito
estufa, a expectativa é de que nas próximas décadas haja forte elevação da
temperatura. Naturalmente, por sua
relevância e exposição, o setor automotivo é alvo de ações para combater as
emissões de gases causadores do efeito estufa. Adicionalmente, o setor também
é responsável por emissões de outras substâncias, que afetam a qualidade do
ar nas grandes cidades. As soluções envolvem aumento de eficiência, redução
de potência e modificações nos combustíveis, como o forte incentivo aos
biocombustíveis. Entretanto, em função do aumento esperado da frota de
veículos nos próximos anos, há espaço para modificações disruptivas. Os
desenvolvimentos tecnológicos modernos possibilitaram a emergência da
eletrificação veicular em escala comercial como uma solução promissora.
Energia Fortemente relacionada à questão ambiental, a temática energética é
outra importante indutora dos veículos elétricos. IEA (2009), em seu cenário
de referência, projeta um crescimento médio anual da demanda mundial de
energia de 1,5% entre 2007 e 2030, ao passo que, no mesmo período, a oferta
de petróleo deve ter expansão média anual de 1,0%. Em termos acumulados, o
aumento da demanda energética será de 40,7% contra 25,7% da oferta de
petróleo. Essas projeções apontam a necessidade de desaceleração do
crescimento da demanda por petróleo. Energia Fortemente relacionada à
questão ambiental, a temática energética é outra importante indutora dos
veículos elétricos. IEA (2009), em seu cenário de referência, projeta um
crescimento médio anual da demanda mundial de energia de 1,5% entre 2007 e
2030, ao passo que, no mesmo período, a oferta de petróleo deve ter expansão
média anual de 1,0%. Em termos acumulados, o aumento da demanda energética
será de 40,7% contra 25,7% da oferta de petróleo. Essas projeções apontam a
necessidade de desaceleração do crescimento da demanda por petróleo. Aspectos técnicos Um veículo elétrico é
aquele tracionado por pelo menos um motor elétrico. Enquanto os veículos com
motor a combustão interna podem ter um motor elétrico, só nos elétricos é que
ele estará direta ou indiretamente ligado à tração do veículo. Os motores
elétricos em veículos a combustão interna normalmente estão ligados a sistemas
periféricos, como o acionamento de vidros elétricos. Analisar o estágio atual dos veículos elétricos
fabricados no Brasil As atividades voltadas
para os veículos elétricos no Brasil se limitaram na última década às
iniciativas quase que circunscritas ao âmbito acadêmico. Todavia, é
interessante analisar o ressurgimento recente deste assunto sob um plano mais
amplo no qual este trabalho pretende abordar, destacando-se como marcante a
inserção do país na tecnologia veicular elétrica híbrida a partir da
fabricação e exportação de ônibus utilizando estes sistemas. De fato,
observando-se mais recentemente, constata-se um número considerável de
publicações técnicas sobre o tema e o prenúncio de um novo panorama onde a
indústria brasileira passa a comercializar veículos elétricos. TIPOS DE VEÍCULOS ELÉTRICOS O termo veículo elétrico
encerra uma grande variedade de concepções que se encontram em etapas
diferentes de desenvolvimento e em permanente evolução. Tendo em vista estas
premissas pode-se definí-lo como aquele veículo cujo deslocamento provém da
ação de pelo menos um motor elétrico. É possível estabelecer, assim, uma
classificação dos veículos elétricos em dois grandes Grupos, I e IIO Grupo I
possui a bateria secundária como exclusiva fonte de alimentação do motor
elétrico. Neste caso a energia elétrica é armazenada sob forma química na
bateria para ser usada mais tarde pelo motor elétrico. Necessita, portanto,
de recarga para o seu reabastecimento. Atualmente as configurações típicas
dos veículos de pequena potência, inferiores a cerca de 15 kW, situados no
subgrupo I.1 e destinados à circulação em ambientes restritos, empregam, em
geral, motores de corrente contínua no
seu acionamento. Estes veículos são identificados na literatura técnica como
“non-road electric vehicles”, isto é, veículos elétricos não rodoviários. Os
veículos maiores de uso geral, subgrupo I.2, passaram a utilizar com maior
eficiência motores de indução. Há ainda outros esquemas propostos que
empregam mais de um motor elétrico em um mesmo carro. Quanto ao veículo
híbrido, Grupo II, apresenta como característica principal o uso de pelo
menos um combustível como fonte de energia primária. Contudo, por ser um veículo elétrico dispõe
de pelo menos um motor elétrico para o seu acionamento. Desta forma,
explica-se a denominação híbrida advinda do fato do carro ser reabastecido
por um combustível e não por eletricidade e mesmo assim utilizar a propulsão
elétrica. Pode-se resumir estes conceitos relativos aos veículos elétricos
com os esquemas da Figura 1, a seguir, onde m.g.e. significa motor-gerador
elétrico, já que se costuma incorporar o freio regenerativo, visando o
aproveitamento da energia durante frenagens e percursos em declive. O estágio atual da
tecnologia veicular elétrica no que tange aos não rodoviários, isto é,
aqueles que atuam em áreas restritas, uma faixa considerável de um mercado em rápida expansão. Veículos desta
natureza são amplamente utilizados. Os preços são competitivos e a operação e
manutenção apresentam custos reduzidos. Atualmente, no Brasil, tais veículos
são montados e comercializados. Na medida em que componentes como os
controladores, motores e baterias tracionárias puderem ser aqui fabricados
com índices de desempenho satisfatórios, o preço final destes veículos se
tornará bem mais acessível. Quando se enfoca os veículos elétricos
rodoviários a bateria, é interessante notar que a maioria dos fabricantes
tradicionais dispõem de protótipos pois, legislações e normas ambientais cada
vez mais restritivas estão surgindo em diversas partes do mundo o que
acarreta a necessidade de estarem preparados para atenderem em curto espaço
de tempo mercados de diferentes características. Alguns destes fabricantes
oferecem modelos em fase comercial visando, por exemplo, atender, resoluções
e normas ambientais específicas como a da Califórnia a qual exige que uma
porcentagem de veículos vendidos naquele estado sejam de emissão nula.
Veículos desta natureza foram fabricados no Brasil pela GURGEL S. A. INDÚSTRIA
E COMÉRCIO DE VEÍCULOS na década de 80. Todavia, a produção dos furgões
elétricos como o ITAIPU E-400 foi descontinuada bem como encerrada as
atividades desta indústria. Os veículos elétricos a bateria são dependentes
de um melhor desempenho deste componente em termos das densidades de potência
e de energia. Discutir as perspectivas do veículo elétrico para o seu desenvolvimento futuro. Fatores impulsionadores
dos veículos elétricos Há três fatores principais responsáveis pelo crescente
interesse nos veículos elétricos: a superação de entraves tecnológicos, as
preocupações com o meio ambiente e com a segurança energética dos países.
Muitas das preocupações materializam-se em ações governamentais, como se
verá. Desenvolvimento tecnológico Do ponto de vista tecnológico, o
desenvolvimento das baterias foi fundamental para viabilizar o ressurgimento
dos veículos elétricos. Esse desenvolvimento ocorreu na esteira do rápido
avanço dos setores de informática e telecomunicações na década de 1990,
quando os dispositivos móveis – telefones celulares e laptops – foram
difundidos. A maior mobilidade exigia a redução do peso e o aumento da
energia armazenada, necessidades que induziram a realização de pesquisas
responsáveis por consideráveis melhorias nas baterias. Ao ampliar a densidade
energética, as novas baterias aumentaram a autonomia do veículo, que
constitui um dos atributos fundamentais de um meio de transporte. Em um
primeiro 269 VeículosVeículos elétricos: aspectos básicos, perspectivas e
oportunidades 270momento, enquanto a infraestrutura destinada à recarga for
defi ciente, a autonomia será mais valorizada pelos potenciais consumidores. 6 METODOLOGIA
O estudo
será desenvolvido através da pesquisa bibliográfica uma vez
que dentre outros,
o objetivo geral é Reduzir as emissões de carbono dos veículos
propulsionados por motores a combustão utilizando veículos
elétricos.Para tanto, será
realizado um estudo
explicativo no intuito de compreender com
maior competência como ocorrem os fatos da realidade estudada. O sujeito dessa pesquisa é fenomênico na medida em que a sua existência está sujeita as interferências do seu meio social. A compreensão desta condição poderá influenciar suas ações
para um maior compromisso e responsabilidade. A pesquisa tratará desse tema, considerando
como solução para o problema do meio ambiente, uma vez que
a participação agrega
sinergia no fazer
profissional. Porém, neste
trabalho que se dará a nossa pesquisa constatamos agressão, de uma forma célere, em todos os
elementos físicos, químicos,
biológicos e sociais que podem causar efeitos diretos ou indiretos sobre os
seres vivos e as atividades humanas. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou conclusão) devem ser escritas de forma pontual
e se evitar citações. REFERÊNCIAS ABVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO VEÍCULO ELÉTRICO. O que é
frenagem regenerativa? Disponível em: <http://www.abve.org.br/PF/ExibePF.
asp?codigo=0009>. Acesso em: 22.6.2010.––––––. Mercado de baterias para
veículos elétricos será maior que o de automotivas até 2015. ABVE, 27.4.2007.
Disponível em: <http://www. abve.org.br/destaques/destaque62.shtml>.
Acesso em: 16.6.2010. ACEA – EUROPEAN AUTOMOBILE MANUFACTURERS ASSOCIATION.
Overview of tax incentives for electric vehicles in the EU. Bruxelas: ACEA,
abr. 2010. Disponível em: <http://www.acea.be/images/uploads/fi
les/20100420_EV_ tax_overview.pdf>. Acesso em: 21.6.2010. CLICK NO LINK ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO
DO TRABALHO PARA CONCLUIR O TRABALHO. |
a. O texto deve ser todo digitado
em espaço (entrelinhas) de 1,5, exceto o resumo,
as citações longas
e as referências.
b. Os parágrafos devem ser iniciados
a 1,25 cm e não se deixam
espaços diferenciados entre eles.
c. As margens devem obedecer a: 3
cm superior e esquerda e 2 cm inferior e a direita.
o término
do trabalho é importante se fazer leitura
minuciosa para evitar
erros de digitação
e de ortografia, especialmente os de concordância.